Recentemente um artigo publicado em uma conceituada revista de medicina, o British Medical Journal, teve como assunto em questão a “polypill” (polipílula).
O medicamento proposto é constituído da seguinte associação de fármacos: diurético tiazídico, IECA, beta bloqueador, ácido acetilsalicílico, estatina e ácido fólico. A pílula tem em vista a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, visando pacientes que não possuem bons resultados com dieta e exercícios físicos.
O assunto teve grande repercussão entre os profissionais da saúde, havendo discussão quanto à aprovação do seu uso como ação preventiva.
A proposta é efetivamente estranha, pois para uma terapia adequada, ou seja, de um modo mais cientificamente correto para o tratamento de doenças cardiovasculares é necessário que o paciente faça o uso de medidas preventivas como a mudança no estilo de vida, que traz também benefícios sociais, ósseos, musculares, entre outros. Considerando que, caso seja necessária a terapia medicamentosa, o adequado é o uso de fármacos com doses ajustadas e exatas para cada caso.
Portanto, a “polipílula” pode não ser a melhor alternativa para tratamento de doenças cardiovasculares, uma vez que há medidas simples e de baixo custo, como a melhoria de condições de atenção à saúde pública.
O medicamento proposto é constituído da seguinte associação de fármacos: diurético tiazídico, IECA, beta bloqueador, ácido acetilsalicílico, estatina e ácido fólico. A pílula tem em vista a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, visando pacientes que não possuem bons resultados com dieta e exercícios físicos.
O assunto teve grande repercussão entre os profissionais da saúde, havendo discussão quanto à aprovação do seu uso como ação preventiva.
A proposta é efetivamente estranha, pois para uma terapia adequada, ou seja, de um modo mais cientificamente correto para o tratamento de doenças cardiovasculares é necessário que o paciente faça o uso de medidas preventivas como a mudança no estilo de vida, que traz também benefícios sociais, ósseos, musculares, entre outros. Considerando que, caso seja necessária a terapia medicamentosa, o adequado é o uso de fármacos com doses ajustadas e exatas para cada caso.
Portanto, a “polipílula” pode não ser a melhor alternativa para tratamento de doenças cardiovasculares, uma vez que há medidas simples e de baixo custo, como a melhoria de condições de atenção à saúde pública.
American College of Cardiology
British Medical Journal
Centro de Mídia Independente
Folha de São Paulo
Jornal Livre
Oxford Journals
Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo
WHO
Texto original de Renato Mateus Fernandes e Thiago Weller Mitsuo Oyakawa
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