
O blog como uma construção coletiva.
Este espaço agora é destinado para novidades do curso de Farmácia da UNISANTOS. Aqui você encontrará destaques do curso, alunos bem sucedidos no mercado de trabalho e também poderá tirar suas dúvidas.
Se você é vestibulando ou tem alguma dúvida em relação ao curso, entre em contato através do
e-mail: coord.farmabio@unisantos.br.
sexta-feira, 27 de abril de 2012

Interessante TCC orientado pelo Prof Me Fabrício dos Santos Cirino
MUNIZ,
ES; SANTOS, FC. Caracterização epidemiológica dos casos de intoxicação aguda
infantil por via oral ocorrida na Baixada Santista entre janeiro e dezembro de
2009. Santos, 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Católica de
Santos – UNISANTOS.
Os
processos de intoxicação humana têm se constituído em um dos mais graves
problemas de saúde pública devido à falta de estratégias de controle e
prevenção das intoxicações associadas a um fácil acesso da população, e a um
número crescente de substâncias lícitas e ilícitas com alto grau de toxicidade.
As crianças são uma preocupação especial neste
sistema, pois somente as crianças com idade até cinco anos representam
aproximadamente 35% dos casos de intoxicação por medicamentos no Brasil. O
presente trabalho visa avaliar o perfil epidemiológico das intoxicações agudas
por via oral em crianças menores de dez anos, de janeiro a dezembro de 2009, e
apresentar
a prevalência de tais intoxicações pelos diferentes tipos de agentes tóxicos,
que foram registrados no Centro de Controle de Intoxicação de Santos. Para
isso, foram utilizados para este estudo, os
dados já tabulados por este mesmo órgão. Como resultado, dos 324 casos de intoxicação aguda infantil
por via oral registrados no ano de 2009, 265 (81%) ocorreram na faixa
etária entre 1 e 4 anos com uma média de 22 casos por mês. Outros 64 casos
incidiram a faixa etária entre os 5 e 9 anos, o que corresponde a apenas 19%,
com uma média mensal de 4 casos, sendo os três principais agentes tóxicos os
medicamentos, seguido pelos domissanitários e agentes químicos industriais,
para ambas as faixas etárias. Estas intoxicações sejam elas
medicamentosas ou relacionadas aos demais agentes tóxicos poderiam ser evitadas
caso houvesse a adoção das Embalagens Especiais de Proteção de Crianças, que
está em tramitação no Congresso Nacional desde 1994, além de esforços conjuntos
da família, da equipe de saúde, de grupos da sociedade e uma ação governamental
eficaz.
Palavras-chave:
intoxicação
infantil; CCI – SANTOS; SINITOX.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Confira o podcast de um programa realizado, em 2007, pelos alunos do curso de jornalismo.
Produção: Bianca Barros, Daniela Rucio, Liz Gimenez e Roberta Torre.

http://www.unisantos.br/pesquisas/ipec/radioweb/mesa_redonda_2007/audio/remedios.mp3
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Os Caximiliano Ghanem
Outra
família que também deixou a sua marca em nossa universidade foi a Caximiliano
Ghanem. Marta Regina (turma de 2007) e Thiago (2011) são de Peruíbe. Lá mantém
três unidades farmacêuticas, manipulando homeopatia e
alopatia, além da comercialização dos industrializados.
Na foto, além da
Marta, no dia de sua formatura, Thiago, o marido e a filha que também é farmacêutica.
Parabéns para essa família unida e muito sucesso profissional.
Parabéns para essa família unida e muito sucesso profissional.
A oposição velada aos medicamentos genéricos. Texto produzido com a colaboração do acadêmico Celso Donatti
O medicamento genérico é uma das estratégias da
Política Nacional de Medicamentos para garantir à população, a melhoria no
acesso à terapêutica medicamentosa. Introduzida, no Brasil, ao final da década
de 1990, possibilita a produção de medicamentos, cuja patente expirou, por
laboratórios diferentes, os quais competem entre si pelas prescrições médicas
realizadas não mais pela denominação comercial, mas pela denominação comum
brasileira, ou seja, utilizando-se o nome do princípio ativo. Além dos
laboratórios produtores de genéricos competirem entre si, ofertando produtos de
qualidade a baixo preço, os medicamentos genéricos tendem a reduzir o impacto
comercial das marcas dos medicamentos inovadores, aqueles que desenvolveram o
medicamento em todas as suas características e que, como lhes garante a
patente, dominaram o mercado, de forma exclusiva, durante um determinado
período.
Os medicamentos genéricos têm sido um sucesso no
Brasil e no mundo. Por exemplo, nos EUA, 60% das prescrições são desse tipo de
medicamentos e no Brasil, em 2011, houve um crescimento da ordem de 30% em
unidades vendidas, estimando-se que corresponderá a 35% do total comercializado
até o ano de 2015. Esse aumento se deve à diferença oficial de preço que é 35%
mais barato, ainda que alguns produtos possam ter a redução na ordem de 50%.
Como podemos ver, os medicamentos genéricos tem uma
importante função social, ainda que na área privada. Os medicamentos genéricos
atuam como instrumento importante para a regulação econômica com definitiva
repercussão no sistema de saúde. Em vista disso, toda ação planejada ou não que
traga detrimento ao conceito dos medicamentos genéricos precisa ser denunciada
e combatida.
Uma importante emissora de TV tem trazido em seus
programas humorísticos uma associação perigosa entre a palavra “genérico” e
falsificações de produtos em geral. Essa
afirmação é empírica, sem dados científicos comprobatórios, porém caso você
também tenha percebido, colabore posicionando-se contrário a essa idéia. Faça a
defesa do medicamento genérico porque, de fato, o preço do medicamento tem
caído em função da implantação dessa estratégia.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
A família Segretti também compareceu em peso no curso de Farmácia da Unisantos.
A Tânia (turma de 2006), a grande mãe, atualmente trabalha para o Ministério da Saúde na área de Assistência Farmacêutica no programa de Saúde Indígena. Também faz Pós Graduação em Farmacologia e Interação Medicamentosa.
A Nataly (2005) está
trabalhando na Farmácia da Prefeitura de Peruibe (concursada) e é responsável
pela farmácia central de atendimento ao público. Esta fazendo especialização em Organização da Atenção Farmacêutica na esfera Municipal.
Um abraço a todos dessa família, que deixaram uma grande marca no curso e muitas saudades.
E ainda na foto, o marido/pai que sempre administrou a farmácia da família.
Muitas famílias já cursaram Farmácia na Unisantos. Começamos com os Huber. Alexandre (filho) está cursando agora. O pai, Francisco Alberto Huber, foi da turma de 2000. Atualmente, são proprietários da Huber Farmácia de Manipulação, com dois endereços. Nós, da Unisantos, desejamos cada vez mais sucesso para vocês.
E onde estão os demais? Mande uma foto para nós. Publicaremos com grande prazer!
E onde estão os demais? Mande uma foto para nós. Publicaremos com grande prazer!
Doença Renal Crônica (texto porduzida pela acadêmica Luciana Denubila)
A doença renal
crônica (DRC) é considerada um grande problema de saúde pública (COUTINHO,
2011; MARTINS; CESARINO, 2005). Segundo um estudo realizado pela Sociedade
Brasileira de Nefrologia (CENSO 2011), em 2009 cerca de 77 mil brasileiros
faziam diálise (tratamento realizado quando os rins já não funcionam
corretamente). Já em 2010, cerca de 90 mil brasileiros submeteram-se a este
tipo de tratamento.
De acordo com
Moreira (2008), pacientes com DRC em processo dialítico muitas vezes requerem
um grande número de medicações devido à própria doença. Além da deficiência de
eritropoetina (hormônio produzido pelos rins saudáveis), para controle de
anemias, outros fatores podem contribuir, como por exemplo, a deficiência de
ferro, deficiência de ácido fólico e vitamina B12. Outras medicações também são
utilizadas devido a DRC ser consequência de uma doença primária como a
hipertensão arterial e/ou diabetes.
O paciente que
faz hemodiálise, geralmente, faz uso de medicamentos antes, durante e/ou após a
sessão de hemodiálise. A heparina (anticoagulante) é utilizada para evitar que
o sangue coagule durante a sessão; vitaminas do complexo B são aplicadas ao
final da sessão, elas são necessárias para a reposição destas vitaminas perdidas
durante o processo de hemodiálise; vitamina C é aplicada ao final da sessão,
pois ajuda que a mobilizar o estoque de ferro no organismo (MENDONÇA, 2008).
Os rins são
responsáveis pela eliminação do excesso de fósforo. Com a perda da função renal
sua eliminação fica prejudicada e a absorção de cálcio no intestino também. Com
isso, não há equilíbrio entre fósforo e cálcio no sangue. O carbonato de cálcio
é utilizado no paciente renal crônico para evitar a absorção do fósforo e sua
associação ao cálcio, impedindo que eles se misturem no sangue e sejam
depositados nas paredes dos vasos sanguíneos, evitando assim o surgimento de
edema, além prevenir a fragilidade dos ossos (osteoporose) devido à falta de
cálcio. O uso de anti-hipertensivos
reduz a pressão arterial (doença de base causadora da DCR) e o uso de
diuréticos evitam que líquidos sejam acumulados no organismo permitindo que a
pressão arterial não fique elevada.
A utilização de
eritropoetina também se faz necessária, pois estimula a produção
de células sanguíneas pela medula óssea e tal estímulo permite que as anemias
resultantes da IRC sejam controladas. Ela repõe o ferro eliminado durante o
processo da diálise (MENDONÇA, 2008; RIELLA, 2010). De acordo com Riella (2010), a recomendação de suplementação
de ferro varia de acordo com o uso ou não de eritropoietina (EPO). Pacientes
não recebendo EPO usualmente não necessitam de suplementação de ferro, porém
aqueles recebendo EPO normalmente necessitam da suplementação de rotina.
Como pode ser
observado acima pacientes com DRC necessitam de vários medicamentos e durante o
processo de hemodiálise eles podem ser eliminados, pois a hemodiálise é um
processo de retirada do sangue por uma máquina especifica, onde é filtrado para
a retirada de substâncias indesejáveis (tóxicas) ao organismo. Porém durante
esse processo certos medicamentos podem ser eliminados (dializados) e, com
isso, necessitam de reposição de doses.
Os pacientes com
DRC possuem a excreção renal comprometida e, a chance de ocorrer intoxicações e
interações medicamentosas, as quais podem aumentar ou reduzir a ação
farmacológica de determinado(s) medicamento(s) são maiores. Portanto, a
quantidade de medicamentos utilizados pelos insuficientes renais crônicos merece
uma maior atenção devido ao risco de ocorrer interação entre os medicamentos. Já
os medicamentos dializáveis podem ser perdidos durante a hemodiálise
necessitando de reajuste de dose. Tais fatos prejudicam a terapêutica, pois
todos os medicamentos são fundamentais para o paciente, prejudicando assim
qualidade de vida do paciente.
REFERÊNCIAS:
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Disponível em: <http://www.virtual.unifesp.br/cursos/enfnefro/restrito/docunload/insrenalcro.pdf>.
Acesso em 12 de março de 2012.
COUTINHO et al. Estudo de rastreamento precoce da doença renal na população de Palmas -
TO: uma aplicação do Scored comparada aos métodos convencionais. Disponível
em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5148/tde-16022012-172324/pt-br.php>.
Acesso em 13 de março de 2012
MARTINS, Marielza R. Ismael; CESARINO,
Claudia Bernardi. Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em
tratamento hemodialítico. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000500010&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em 12 de março de 2012.
MENDONÇA, Daniele de Paula. Qualidade de vida dos portadores de insuficiência renal crônica em
tratamento de hemodiálise. Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/58323533/3/Terapeuticas-Farmacologicas-da-Insuficiencia-Renal-Cronica>.
Acesso em 11 de abril de 2012.
MOREIRA
et al. Adesão ao Tratamento Farmacológico em Pacientes com
Doença Renal Crônica.
Disponível em: <www.jbn.org.br/audiencia_pdf.asp?aid2=69&nomeArquivo=30>. Acesso em 12 de março de 2012.
RIBEIRO et al. Prevalência da automedicação
na população estudantil do Instituto Politécnico de bragança. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S0870-90252010000100005&script=sci_arttext>. Acesso em 14 de março de 2012.
RIELLA,
Miguel Carlos. Princípios de Nefrologia
e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5.
Ed. Guanabara Koogan, 2010.
SHMID, BERNAL e SILVA. Automedicação
em adultos de baixa renda no município de São Paulo. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n6/1493.pdf>. Acesso em 13 de março de 2012.
Sociedade Brasileira de Nefrologia. Disponível em:
http://www.sbn.org.br/index.php.noticiasListagem. Acesso em 12 de março de
2012.
Amamentação (Texto produzido pela acadêmica Samantha Leal)
Medicamentos
e Amamentação
O leite materno é fundamental para a
saúde da criança devido a suas vantagens nutricionais, imunológico. A
amamentação favorece a relação afetiva mãe-filho e o desenvolvimento da
criança. Desta forma, a Organização Mundial de Saúde
(OMS) recomenda o aleitamento materno até pelo menos dois anos, devendo ser
praticado de forma exclusiva até o sexto mês de vida. Entretanto, existem fatores
que contribuem para a interrupção precoce da amamentação, dentre os quais o uso
de medicamentos pela mãe. Existem situações
em que uma mãe que amamenta necessita tomar medicamentos, seja para uma doença
crônica,seja para uma patologia menos importante como uma gripe,uma dor leve,
ou qualquer complicação relacionada com a gravidez ou período perinatal.(MINISTERIO
DA SAÚDE)
A
necessidade de medicamentos na lactação deve ser encarada com preocupação
devido à relação entre uso e o desmame. Estudos demonstraram que mulheres em
tratamento farmacológico de doenças crônicas iniciavam a amamentação menos
frequentemente do que as mulheres da população geral e, quando iniciavam,
desmamavam seus filhos mais precocemente. (CHAVES et al,2007)
Para que o profissional de saúde
possa se orientar sobre o uso de medicamentos na lactação, é necessário ter
conhecimento sobre os fatores que determinam sua segurança nesse período. Tais
fatores podem estar relacionados com o leite materno, com a mulher, com a droga
ou com o lactente. (Chaves,Lamounier 2004)
A exposição ao fármaco, por parte do
bebê, depende da concentração no leite materno e da quantidade de leite
consumido, e a atividade farmacológica está relacionada à sua absorção,
distribuição, metabolismo e eliminação pelo bebê.A transferência de um
medicamento para o leite humano é determinada por gradiente de concentração que permite a
difusão passiva de fármacos livres e não ionizados. A concentração do fármaco
no leite é influenciada pela concentração no sangue da mãe, e esta concentração
tende a ser mais baixa em medicamentos que têm um grande volume de
distribuição. Os medicamentos que tem elevado peso molecular, ou que são pouco
lipossolúveis tendem a não passar para o leite em quantidades significativas.
(Gomes,2008).
A interrupção da amamentação durante o
uso de medicamentos só se justifica se o fármaco em questão fosse
contra-indicado neste período. Porém, na literatura, são descritos outros
fatores utilizados como justificativa para a prática do desmame, dentre eles: o
desconhecimento dos profissionais de saúde sobre o tema, as informações não
científicas em bulas de medicamentos, a falta de informações na literatura
sobre a segurança dos fármacos na lactação e, enfim,a preocupação das mães
quanto ao uso de medicamento nesse período.
Em geral, mães que amamentação
devem evitar o uso de medicamentos porém se houver a necessidade de tal uso deve-se
avaliar a necessidade da terapia medicamentosa,fazer
opção por uma droga já estudada, que seja pouco excretada no leite materno,ou
que não tenha risco aparente para a saúde da criança. Selecionando drogas
seguras e levando-se em conta a idade do lactente, o aleitamento materno só
excepcionalmente precisará ser descontinuado quando a mãe necessitar de
tratamento farmacológico (Chaves,Lamounier 2004)
MINISTÉRIO DA SAÚDE Disponível em:portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/amamentacao_drogas.pdf<Acesso
em 14 de abril de 2012
CHAVES ,R.G.;LAMOUNIER,J.A. Uso de medicamentos durante a lactação<Jornal de Pediatria 2004 by
Sociedade Brasileira de Pediatria>Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n5s0/v80n5s0a11.pdf.Acesso
em 13 de abril de 2012
CHAVES,R.G.;
LAMOUNIER, J.A; CESAR,C.C.Medicamentos e
amamentação: atualização e revisão aplicadas à clínica
materno-infantil.Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rpp/v25n3/a14v25n3.pdf.Acesso em 14 de abril de
2012
GOMES,A.
Aleitamento materno e medicamento< Acta Pediátrica Portuguesa Sociedade Portuguesa
de Pediatria >Disponível em: http://www.spp.pt/Userfiles/File/App/Artigos/12/20090219172613_Crit%20Sitio_Gomes%20A_39(5).pdf. Acesso em 13 de abril de
2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Atividade dos alunos do curso de Farmácia
As atividades dos alunos na feira livre e no campus Dom Idílio, além da palestra da acadêmica Josana, com o tema sobre o descarte de medicamentos, foram um sucesso.
Acesse http://www.unisantos.br//boletim//boletim118/boletim-m1.html
Acesse http://www.unisantos.br//boletim//boletim118/boletim-m1.html
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Dicas sobre a prevenção de infecção urinárias nas mulheres
terça-feira, 3 de abril de 2012
Natássia Aparecida Augusto, após excelente vida acadêmica no curso de Farmácia na turma 2011, foi aprovada em primeiro lugar no Processo Seletivo 2012 para a Residência Multiprofissional em Saúde.
Parabéns Nah, muito sucesso para você!
Tathiane Santos
Ex-aluna do curso de Farmácia, turma 2006, foi aprovada, recentemente, em concurso para prestação do serviço militar. Ela está muito feliz e irá trabalhar na área de Análises Clínicas.
Parabéns Tathiane e muito sucesso nessa nova carreira.
Mais informações aos interessados
O Serviço Militar prestado nas Forças Armadas - Exército, Marinha e Aeronáutica - pelos brasileiros regularmente matriculados nos Institutos de Ensino oficiais ou reconhecidos destinados à formação de Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários, ou diplomados pelos referidos Institutos, está regulado pela LEI DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR (Lei nr 5292 de 08 Jun 67), que se aplica aos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e aos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários.
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