O blog como uma construção coletiva.

Este espaço agora é destinado para novidades do curso de Farmácia da UNISANTOS. Aqui você encontrará destaques do curso, alunos bem sucedidos no mercado de trabalho e também poderá tirar suas dúvidas.
Se você é vestibulando ou tem alguma dúvida em relação ao curso, entre em contato através do
e-mail: coord.farmabio@unisantos.br.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Muitos dos nossos ex-alunos optam pela Farmácia Hospitalar. Uma forma muito interessante e valorizada é o curso de "Aprimoramento e Especialização em Farmácia Clínica e Hospital" no hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP).
É um curso de um ano de duração, o qual traz a exepriência no maior hospital da America do Sul.
Neste de 2012, dois alunos estão marcando a presença por lá: Rafaela Komar e Crhystian Xicheiro. Um grande abraço para vocês e muito sucesso.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Uma visão de como se desenvolver novos fármacos, por Prof. Dr. Antonio José Calixto de Souza

A Corimbolona (1) e o α-Corimbolol (2) são produtos naturais de estrutura sesquiterpênica com esqueleto do tipo eudesmano, isolado de uma espécie da família  Cyperaceae, o Cyperus corymbosus Rotboll, vulgarmente conhecido como piri-piri, que cresce na região amazônica peruana.
O extrato bruto desta planta é usado como anticoncepcional na medicina indígena de várias tribos na região da amazônica, tendo sido relatado por mulheres da tribo Jivaro que, após uma única dose de um extrato preparado a partir de três nós rizomáticos do piri-piri, mativeram-se estéreis por cerca de seis anos.
Já em 1920, portanto muito antes de nossos cientistas estarem em condições de produzir os contraceptivos orais, o antropólogo Rafael Karsten, num estudo sobre os índios canelo, do Equador, já havia obsevado que a fim de poder coabitar com um homem sem engravidar as mulheres canelo costumavam tomar um remédio feito da plantinha piri-piri.
Posteriormente a Corimbolona (1) foi isolada de uma outra espécie de Cyperus (Cyperus articulatus L.), proveniente da África, comum na região da República de Camarões, juntamente com um diol o α-Corimbolol (2), sendo que os nativos do local também fazem uso da planta com fins contraceptivos.
O que tornaria estas moléculas (1) e (2)  potencialmente interessantes diante da utilização observada nestas comunidades.
Assim diante destes fatos promissores relacionados a ação biológica destes produtos oriundos da natureza, o que sempre foi uma realidade no âmbito do desenvolvimento de fármacos, foi proposta e executada a Síntese total da Corimbolona-1 e do β-Corimbolol, um epímero do produto natural α-Corimbolol (2), síntese esta publicada em artigo do Tetrahedron (Oxford)., v.62, p.9232 – 9236, 2006.
Este trabalho nos remete a essência do que se preconiza no desenvolver fármacos, fazendo uso de múltiplos aspectos inseridos no uso e na produção de medicamentos, constando neste processo a ciência Química Orgânica como forma de qualificação desta ação farmacêutica.
 
Prof Calixto, para quem não o conhece.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Resumo da dissertação de mestrado do futuro Prof Dr Fabrício Cirino dos Santos

CIRINO, F.S.; GERALDO, L.P.. Investigação dos níveis de mercúrio total em amostras de solos, sedimentos e águas da região estuarina de Santos e São Vicente, SP. 2009. 41f. Dissertação (mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Católica de Santos, Santos, 2009.

Nas últimas décadas, indústrias químicas, petroquímicas, siderúrgicas e de fertilizantes, instaladas no pólo industrial do município de Cubatão, têm contribuído para o aumento dos teores de metais pesados nos diversos tipos de compartimentos ambientais da região.  O presente trabalho teve como objetivo principal determinar os teores de mercúrio (Hg) total em amostras de solos, sedimentos e águas da região do estuário de Santos e São Vicente, empregando a técnica de espectrometria por absorção atômica com gerador de hidretos metálicos a frio. Para validação do método foi utilizada uma amostra certificada de sedimentos fornecida pela International Atomic Energy Agency (IAEA-405). Os resultados obtidos neste trabalho para os teores de Hg variaram entre 0,0333 – 1,28 µg/L em águas, 0,0499 – 0,399 mg/Kg em solos e 0,050 – 3,33 mg/Kg em sedimentos. Estes resultados foram comparados com outros valores divulgados na literatura para amostras similares coletadas em diferentes localidades. Considerando os valores limites estabelecidos pelos órgãos oficiais em um total de 42 amostras analisadas, apenas 6 destas apresentaram teores de Hg acima dos limites máximos recomendados, e 15 amostras com valores intermediários, ou seja, entre os limites tolerados pelos órgãos oficiais. Isto indica que em 50% das áreas amostradas no estuário de Santos e São Vicente, existe algum tipo de risco à saúde da população local.

Palavras-chave: mercúrio, contaminação ambiental, espectrometria por absorção atômica, estuário de Santos e São Vicente.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ex-alunos da Unisantos em Farmácia Hospitalar II

Outra ex-aluna atuante em Farmácia Hospitalar é Fabíola Campi, que atua na unidade do Morumbi do renomado Hospital Israelita Albert Einstein. Juntamente com outros 45 farmacêuticos, tem participação ativa na dispensação de medicamentos. O hospital utiliza o sistema de ACEITE de Prescrição, ou seja, todas as prescrições são digitalizadas pelo transcritor para o sistema SGH. As doses, frequência, via, peso (para pacientes pediátricos), além das interações medicamentosas, são checadas em bases como o Micromedex, Uptodate, Handbook e também no Manual Farmacêutico do próprio hospital. A Fabíola está muito feliz em atuar como farmacêutica clínica no Einstein. Ela acha que há "um suporte muito bom!!!"
Fabíola, os professores do curso de Farmácia lhe desejam cada vez mais sucesso,

Ex alunos da Unisantos em Farmácia Hospitalar


O curso de Farmácia tem muitos ex-alunos que provocam a admiração de seus professores. Uma delas é a Amanda Figueiredo Bittencourt. Atualmente, ela é farmacêutica colaboradora do grupo de pesquisa do Ganep Nutrição Humana e consultora de LifeScience & Health Care na Deloitte. Está apoiando dois projetos na área de Farmácia Hospitalar e Clínica. Um deles é no hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo e o outro é Hospital  São Vicente de Paulo no Rio. Ex-aluna da turma de 2007,  já é autora de um livro: BITTENCOURT, A. F. ; WAITZBERG, D. L. . Administração de medicamentos via sonda de nutrição enteral. São Paulo: Segmento Farma, 2010. v. 1. 48 p.
Parabéns, Amanda!

Farmácia Hospitalar


A farmácia é um setor do hospital que demanda elevados valores orçamentários, e o farmacêutico hospitalar deve estar habilitado a assumir atividades clínico-assistenciais (participação efetiva na equipe da saúde), contribuindo para a eficiência administrativa com consequente redução dos custos. Tem como principal função garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente, por meio do uso racional dos medicamentos e produtos para saúde, adequando sua aplicação à saúde individual e coletiva, nos planos assistencial, preventivo, docente e investigativo.
Atualmente, as exigências para o farmacêutico hospitalar se aplicam também ao âmbito da Gestão deste setor como um todo. Percebe-se então que a amplitude de atuação deste profissional não é de forma nenhuma restrita a um único foco, seja ele técnico ou administrativo.
O perfil ético e a capacitação técnica deste profissional devem ser diferenciados, de modo que se garanta uma atuação de qualidade nos diversos setores hospitalares, com uma equipe multidisciplinar.
Extrato do documento "Farmácia Hospitalar" (2. ed.) do Conselho Regional de Farmácia do estado de São Paulo.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

V Jornada da Saúde Unisantos

Já está no ar o blog que trará todas as informações sobre a VI Jornada da Saúde. Ele manterá você informado sobre toda a organização. Acesse, sugira, questione, é para isso que ele serve.
Abraços a todos!
http://www.jornadasaude2012.blogspot.com.br/


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mensagem da Profa Marlene, mãe, farmacêutica, coordenadora do curso, saudando todas as mães


Tenho recebido notícias de ex-alunas e alunas que estão grávidas e fiquei com vontade de escrever uma mensagem para todas com a proximidade do Dia das Mães. Por ser professora de imunologia pensei em um tema relevante para quem ainda cuida dos pequenos pimpolhos e se preocupa com os cuidados de higiene para evitar as infecções e os processos alérgicos.
UntitledNeste contexto, minha mensagem será sobre a “hygiene hypothesis” que através de estudos epidemiológicos sugere que criança que cresce em ambiente sem muita preocupação com a limpeza, geralmente por ter vários irmãos, viver em uma fazenda ou precisar freqüentar creches desde cedo, apresenta menos alergias depois de adulta. Segundo esta hipótese, a criança que for poupada do contato com microrganismos (patogênicos ou não) na primeira fase de sua vida, quando adulta passa a manifestar reações imunológicas por substâncias que deveriam ser consideradas inócuas como, por exemplo, o pólen das plantas.
Imunologistas estão buscando explicações para esta hipótese, entre elas que a exposição a microrganismos durante a infância está associada à proteção porque um tipo de célula natural killer (iNKTcells) torna-se tolerante a substâncias presentes no meio ambiente  não desenvolvendo reações alérgicas.
Mas voltando à minha intenção inicial de passar uma mensagem para as mães eu termino dizendo que cuidar de um filho é a arte do equilíbrio, sem muita limpeza nem tampouco tomar como exemplo o Cascão. Em excesso somente o amor!

Resumo da dissertação de mestrado da Profa Paula Carpes. Vale conferir!

Investigação de lesões em DNA induzidas por produtos de redução do corante C. I. Disperse Blue 291


CI Disperse Blue 291 (CI DB 291) é um corante dinitrobromoaminoazobenzeno com atividade mutagênica para S. typhimurium, aumentada na presença de nitrorredutase, o-acetiltransferase e enzimas microssomais (S9). Neste estudo foram isolados e caracterizados quatro produtos da redução de DB 291 com ditionito de sódio (in vitro), sendo denominados 2- fenilbenzotriazóis não clorados (não-ClPBTAs). Os espectros de absorbância não apresentam o pico correspondente à ligação azo (?λ=613 nm), indicando a redução dessa ligação. Espectros de massas e 1H RMN mostram que os produtos são dois pares de tautômeros com m/z 465 [M+H]+ e m/z 449 [M+H]+. Esses produtos foram acetilados com piridina/anidrido acético e espectros de massas desses produtos indicam adição de grupamento acetil na molécula e formação de produtos com m/z 507 [M+H]+ e m/z 491 [M+H]+. Esses compostos foram reagidos com dGuo e obtivemos dois produtos com m/z 632 [M+H]+ e m/z 683 [M+H]+, sendo os possíveis adultos. A partir do composto não clorado com m/z 449 obtido após redução com ditionito de sódio, sintetizamos o análogo clorado (PBTA) após reação de cloração. Espectros de massa confirmam a formação do composto clorado com m/z 483 [M+H]+. Também incubamos o corante CI DB 291 com nitrorredutase/NADH. Análises por HPLC/ESI/MS indicam a formação de não-ClPBTA (m/z 449). Uma vez que não-ClPBTAs são mais mutagênicos para linhagens de S. typhimurium (com fração S9) que seus dinitrofenilazo corantes precursores, a conversão enzimática do corante para não-ClPBTAs pode ser uma via importante para sua bioativação.

PALAVRAS-CHAVE: Adutos de DNA; C.I. Disperse Blue 291; PBTAs; PBTAs não clorados; Corante dinitrobromoaminoazobenzeno


Acesse a Biblioteca digital da USP para obter a dissertação na íntegra

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Participação de Tatiana Victoni em Congresso na França

 7ème Congrès de Physiologie, Pharmacologie et Thérapeutique 04-06 Avril 2012, Dijon, France

Involvement of purinergic receptors and NLRP3 inflammasome pathway in the ATP-induced cytokine release and MMPs/TIMP imbalance in macrophages

Dr. Thomas GICQUELa, Dr. Tatiana VICTONIb, Dr. Alain FAUTRELc, Mle Isabelle GUENONb, Dr. Isabelle COUILLINd, Pr. Elisabeth BOICHOTb, Pr. Vincent LAGENTEb
a INSERM UMR 991/Université Rennes 1, Rennes, France, b UMR 991 INSERM, Université de Rennes 1, Rennes, France, c H2P2 Histopathological platform, IFR140, Université de Rennes 1, Rennes, France, d UMR-IEM CNRS 6218, Université d'Orléans, France
Adenosine triphosphate (ATP) has been described as a danger signal activating Nod-like receptor family, pyrin domain containing 3 (NLRP3) Inflammasome and the proinflammatory cytokine IL-1β release in lung. This pathway has been previously described to be involved in various inflammatory diseases including fibrosis.
We investigated the role of ATP as a danger signal and purinergic receptors in the activation of NLRP3-Inflammasome pathway in human macrophages. Moreover, we evaluated the influence of the activation by ATP in the release of pro-inflammatory cytokines and the balance MMPs/TIMP.
Monocytes from healthy donors were obtained from buffy coat (EFS, Rennes) using human CD14 Microbeads (Miltenyi) separation kit. Macrophages were obtained after differentiation from monocytes by incubation with rhGM-CSF for 7 days. Cytokines and MMPs production was measured in the supernatant using ELISA or zymography. NLRP3 expression was evaluated by immunohistochemistry.
LPS and ATP elicited an increased production of IL-6, IL-18 or IL-1β at 4h30 and 24h. TIMP-1 secretion, a pro-fibrogenic cytokine was also increased at 4h30 and 24h. Gelatinase expression, mainly MMP-9 was increased at 24h as observed in zymography and confirmed by ELISA. In addition, NLRP3 protein expression was increase at 24h in LPS+ATP primed cells. To investigate the involvement of purinergic receptors, macrophages were pretreated with suramine, an antagonist of P2 receptors.
Suramine significantly reduced the production of TIMP-1 at 4h30 and 24h as well as IL-1β and IL-6. These results showed that ATP could be a major endogenous danger signal that engages NLRP3 and P2 receptor leading to inflammatory process and cytokine release. This probably alters the MMPs/TIMP equilibrium which influences the extracellular matrix deposition and fibrosis.
Financial support: INSERM, CHU Rennes and ANR PURPID
Keywords : NLRP3 inflammasome, IL-1beta, Purinergic receptors, Matrix metalloproteinase 

Os Victoni

Dois irmãos que também passaram pela Unisantos. A Tatiana que, atualmente, faz o terceiro ano de doutorado em Farmacologia pela Universidade de Rennes 1, França. Está pesquisando  modelo in vitro da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Esse modelo é baseado na ativação de células pulmonares pela fumaça do cigarro, uma vez que esse é o principal fator de risco da DPOC. Um dos objetivos é compreender os mecanismo precoce da DPOC assim como utilizado para testar novos fármacos destinados ao tratamento dessa patologia.
Em paralelo as atividades de pesquisa é orientadora des trabalhos de conclusão do curso de gardução de Farmácia e monitora nas aulas práticas de farmacologia da Universidade de Rennes. Participa ainda de projetos de vulgarização da pesquisa em escolas. 
O irmão, Waldomiro,  mais conhecido como Mirinho, permanece no Brasil. Além de atuar no ramo farmacêutico, realiza como muita dedicação a sua grande paixão: Bodyboard. Está participando co Circuito Aberto Brasileiro. Muitas felicidades para esses dois irmãos unidos pela profissão e cada um com o seu caminho. É assim que a vida é!
E "segundo o Facebook", Mirinho está em uma "relacionamento sério" com Vanessa Moreira, que está cursando o 7º semestre do curso de Farmácia. É, parece que a profissão pegou na família e de quem dela se aproxima.

sábado, 5 de maio de 2012

TCC orientado pela Profa Me Paula Carpes na área da toxicologia



ASPECTOS TOXICOLÓGICOS SOBRE O CHÁ DA AYHUASCA (CHÁ DO SANTO DAIME)
NEVES, Juliana da Silva; NUNES, Luciana de Barros Loula; PESSOA, Rogério Barbosa.

O chá da Ayahuasca (chá do Santo Daime) vem sendo utilizado por milhares de anos por índios da América do Sul, como um complemento espiritual e ritual, com muita religiosidade. No século passado surgiram seitas não indígenas, que passaram a utilizar o chá.  Esse uso vem aumentando desde a liberação do uso da Ayahuasca para a utilização em cultos religiosos no Brasil. O cartunista Glauco Villas Boas, recentemente assassinado acreditava no Santo Daime e freqüentava a religião há décadas, tendo fundado a igreja Céu de Maria. Através desse fato trágico, o Santo Daime tem gerado uma nova polêmica. Justamente pelo fato de o suspeito, além de ser íntimo da família da vítima, também freqüentava os cultos religiosos liderados pelo cartunista e estava sobre ação do chá. A ação do chá ocorre devido à presença de alcalóides nas plantas utilizadas na sua preparação: o cipó Banisteriopsis caapi e as folhas do arbusto Psycotria viridis. Os efeitos observados através de investigação bibliográfica são: alucinações, hipertensão, taquicardia, náuseas, vômitos e diarréia. Devido a essas reações, ocorrem efeitos mais sérios no organismo, o que, deve receber maior atenção dos profissionais da saúde, assim como dos farmacêuticos, no sentido de que se façam mais estudos que possam permitir o uso em religiões sem maiores danos biológicos e conscientizar os usuários sobre os efeitos tóxicos que pode causar o uso destas substâncias.
Palavras-chave: Ayahuasca, Santo Daime, alucinógeno, efeitos toxicológicos.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Universidade Católica de Santos têm história na toxicologia. Além da Profa Paula Carpes que tem interessante vídeo sobre a perícia criminal e realizou o mestrado na área (Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Título: Investigação de lesões em DNA induzidas por produtos de redução do corante C.I. Disperse Blue 291, Ano de Obtenção: 2007). Uma ex-aluna segue os seu caminho.
Carla Baquedano realiza seus estudos no mesmo local (em Toxicologia e Análises Toxicológicas na Universidade de São Paulo, USP) estudando a Quantificação em lesões de DNA e RNA de células em cultura expostas a tetraidrofurano.
E não podemos nos esquecer do mestre de muitos alunos, o Prof Me Dário Bonifácio, que também é Perito Criminal no IML de Santos.

O farmacêutico nas Análises Toxicológicas


Uma área bastante importante nas análises toxicológias é do perito criminal, o qual analisa cenas de crime. Confirma a identificação de substâncias apreendidas pela polícia. Analisa os produtos biológicos na busca da identificação de substâncias usadas nas mais diferentes situações: atletas para comprovação de dopping, cadáveres para análise de causa mortis; busca de substâncias psicoativas em pessoas detidas, etc.
A professora Paula Carpes, mestre em Toxicologia, apresentou interessante aula sobre o assunto, que você pode assistir aqui. Confira!
Outro campo de trabalho para as análises toxicológicas  é a área dos esportes. Londres 2012 está aí e o profissional responsável pelo controle da antidopagem é um farmacêutico professor David Cowan, do Centro de Controle de Drogas do King's College. Os laboratórios funcionarão em Harlow (nordeste de Londres) 24 horas e contarão com uma equipe de mais de 150 cientistas. No Brasil, o laboratórios da USP, ligado ao cursos de Farmácia, também realiza exames laboratorias para o COB.